Pregam-se os olhos em dois seres que fazem-se do encontro um quase possível ser simétrico.
O homem torna-se homem, a maquina outro ser, mesmo maquina, um ar entre os dois, ele é ela, a retro-escavadeira assemelha-se a uma mulher, o homem é ser de desejo, perfila-se, rasga, foge e ergue-se.
Quem prossegue ser um? Quem revela-se mais outro? Existe um vencedor?
Embarcado por ferragem o movimento se perde por fissuras do ar, o homem por outro homem avalia-se, descobre limites e possibilidades, ele se relaciona, o outro esta mais diferente quando assume-se ser cada um, um.
Parece-me que a maquina imbrica-se pelos gestos homem, a maquinha torna-se quase humano.
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