"Que lugar há hoje na dança brasileira para o fracasso, a velhice, a doença, a pobreza, a fragilidade? Como se desenvolver sem perder o senso da perda ou da fraqueza? Como ter vitalidade sem ficar só poderoso?"
Inauguramos com a pergunta de Isabelle (que é francesa mas fala português muito bem pois morou no Brasil quando era criança) a sessão especial da VIII Bienal Internacional de Dança do Ceará, que terá entre outras coisas, a antrevista com Kleber Damaso e uma proposição para criação de Loic TouZé. Aguardem!!!
Por ora, aí vai o currículo da Isabelle e o link do seu último livro.
Isabelle Launay é professora da Universidade Paris 8, em Sant-Denis, e pesquisadora sobre a história da dança contemporânea do século XX, especialmente da França e da Alemanha. Além disso, é membro da Association des Chercheurs en Danse, bem como integrou o colégio pedagógico fundador do Centre National de Danse Contemporaine de Angers, onde ensina regularmente.
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